Pensando um Currículo Ciborgue: pensar Juventudes Ciborgues e os desafios de um Currículo tecnológico
Resumo
Este artigo debate sobre os conceitos de juventude e Currículo Ciborgue no campo do Ensino. Para isto, partimos da pergunta chave: como pensar um Currículo Ciborgue com Juventudes cada vez mais tecnológicas e escolas que não seguem esse ritmo? Assim sendo, definimos por Juventudes o conceito destacado por Carrano e Dayrell (2013) compreendendo que Juventudes são construções sociais e não podem ser vistos como um bloco único. A partir disso, destacamos que estas Juventudes têm cada vez mais adentrado o ciberespaço e, por este motivo, cria-se a necessidade de um Currículo Ciborgue nas escolas, utilizando novas tecnologias para o ensino dessas Juventudes. Neste sentido, defendemos a utilização de Juventudes Ciborgues para tratar desta faixa etária que adentra a escola atualmente. Todavia, a dificuldade estrutural torna-se o fator maior para a não implementação total deste Currículo, mas isso não exime da função de apresentarmos um conhecimento poderoso aos nossos alunos.
Palavras-chave
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PDFDOI: 10.3895/rtr.v10n0.19892
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Revista Transmutare
ISSN: 2525-6475
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