“ComVivência pedagógica”, formando e transformando educadores ambientais.

Resumo

Resumo

Este trabalho tem como objetivo não apenas relatar minha experiência na “ComVivência Pedagógica” (Guimarães, 2021, p. 127) mas, sobretudo, demonstrar sua contribuição para os educadores ambientais se formarem e transformarem cidadãos a partir de uma educação ambiental crítica, transformadora e emancipatória. É importante divulgar essa experiência à medida que a “ComVivência” colabora para rupturas de pensamentos e práticas disjuntivas (Guimarães, 2021, p. 129), abrindo para se construir o novo: o novo ambiente, o novo no pensar, o novo no agir… como proposta de formação de Educadores Ambientais, a “ComVivência” parece surgir para suprir uma necessidade de provocar rupturas na hegemonia do atual modelo da sociedade, que já demonstra, há muito, seus sinais de insustentabilidade. Portanto, a imersão pedagógica pode ser um excelente método para se formar educadores ambientais, à medida que cria situações para o próprio educador refletir criticamente sobre o mundo e sobre suas atitudes. Por derradeiro, percebeu-se que os educadores devem experimentar a “ComVivência pedagógica”, com seus componentes pedagógicos, seus princípios formativos e a vivência imersiva. Tal “ComVivência” cria fundamentos sólidos em teoria e prática, haja vista que temos atmosfera peculiar para reaprendermos sobre relacionamentos entre nós humanos e destes com seu entorno, que não deve ser um modelo de competição e sim de cooperação.  Desta forma, teremos terreno fértil para formarmos profissionais com habilidades e capacidades de atuarem com uma educação ambiental crítica, transformadora e emancipatória.