É possível uma educação ambiental crítica em perspectiva ecosófica na Amazônia? O caso da Sala Verde Amanajé
Resumo
Neste texto, abordamos as experiências pedagógicas da Sala Verde Amanajé destacando a importância de tratar as questões ambientais para além do ecologismo hegemônico. Essas questões abrangem as dimensões social e subjetiva, exigindo uma abordagem crítica e no estilo rizomático deleuzo-guattariano, a fim de criar alternativas, experimentar abordagens desafiadoras e resistir a uma visão de mundo conservacionista. Para realizar essa análise, utilizamos o método da cartografia, que mapeou as atividades propostas e realizadas na Sala Verde Amanajé. Por meio desse procedimento, acompanhamos e registramos os engajamentos ético-políticos e as subjetividades emergentes durante as experimentações. Essas experimentações têm sido fundamentais para estimular modos de vida e ralações que transcendem o modelo educacional tradicional, permitindo um devir micropolítico e crítico na educação.
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PDFDOI: 10.3895/rtr.v8n0.17309
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Revista Transmutare
ISSN: 2525-6475
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