Nome e nome próprio: cerne filosófico e implicações linguísticas

Renato Cardoso Corgosinho

Resumo


O presente texto pretende estabelecer, de forma contrastiva, uma aproximação entre algumas concepções a respeito do nome, as quais, numa linha temporal, a começar pelos filósofos gregos Platão (Carta VII, Crátilo) e Aristóteles (Organon, Poética), constituíram-se numa tradição de conjecturas sobre sentido e referência, tradição que se aperfeiçoou e se desenvolveu vigorosamente no século XX, após a publicação do Cours de Linguistique Génerale de F. de Saussure. Confrontam-se ainda abordagens relativas ao nome próprio e ao seu caráter ambíguo ou paradoxal de sugerir referência, mas não comportar sentido, ou comportar sentido unicamente etimológico, que se mapeia por análises de linguística histórica.

PALAVRAS-CHAVE: nome; nome próprio; sentido; referência; etimologia.  


Palavras-chave


nome; nome próprio; sentido; referência; etimologia

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DOI: 10.3895/rl.v20n28.6888

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