Letra e imagem: uma dupla leitura dos contos O Último Rei, Sete Anos Mais Sete, e Entre as Folhas do Verde O, de Marina Colasanti

Maria Aparecida de Fátima Miguel, Carla Francine da Silva Reis

Resumo


RESUMO: Este artigo visa realizar uma leitura que alinhe as imagens e as letras contidas em três contos de Marina Colasanti, sendo eles O último rei, Sete anos mais sete e Entre as folhas do verde O. Os contos foram publicados no seu primeiro livro de contos de fadas, intitulado Uma ideia toda azul (1980), que fora ilustrado pela própria autora. É notório que a escrita colasantiana é permeada de muitas nuances, pois são vários os vieses pelos quais a autora produz, indo desde o texto jornalístico, perpassando as colunas de revistas como a Nova, por exemplo, até produção de textos literários. A marca da transgressão é o forte em sua produção literária. Ressalta-se que, as duas últimas décadas do século XX e nas duas primeiras do século XXI, ocorreram muitas reformulações e discussões em torno das leis educacionais no ensino da Língua Portuguesa, algumas delas centralizam-se no trabalho com o texto literário, bem como na importância das ilustrações, que também funcionariam como um segundo texto, chamando a atenção do pequeno leitor para o exercício da leitura. Daí nossa preocupação em produzir um trabalho que ressalte a importância da letra em constante diálogo com a imagem.


Palavras-chave


Intertextualidade; literaturainfantojuvenil;Marina Colasanti

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DOI: 10.3895/rl.v21n33.10110

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