Influência da terapia neuromotora intensiva na motricidade e na qualidade de vida de crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância

Jéssica Aparecida Horchuliki, Daniele Parisotto Antoniassi, Claudiana Renata Chiarello, Tainá Ribas Mélo

Resumo


OBJETIVO: Analisar a influência da terapia neuromotora intensiva na motricidade e na qualidade de vida de crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância.

MÉTODOS: Como instrumentos de avaliação foram utilizados o Gross Motor Function Classification System (GMFCS), a Gross Motor Function Measure (GMFM-88) e o questionário Pediatric Quality of Life Interventory 3.1 – Cerebral Palsy Module Modificado (PedsQl 3.1), aplicado aos responsáveis pelas crianças. Por meio desses instrumentos, oito crianças de 4 a 10 anos com diagnóstico de encefalopatia crônica não progressiva da infância foram avaliadas por comparação dos valores médios pré e pós avaliação.

RESULTADOS: Pela escala GMFM observou-se diferença estatística positiva entre o pré e o pós de p=0,0005 e na escala PedsQl obteve-se p=0,051.

CONCLUSÕES: A terapia neuromotora intensiva influencia de maneira positiva na motricidade global. A qualidade de vida apresentou uma tendência a melhora, podendo ter seu resultado influenciado pelo número pequeno da amostra.

 


Palavras-chave


Paralisia cerebral; Qualidade de vida; Fisioterapia.

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DOI: 10.3895/rbqv.v9n1.5158

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