Jogos digitais ou desplugados: brincadeira ou coisa séria?

Janaína Poffo Possamai, Vanessa Lima Bertolazi Simon, Alexandre Simon

Resumo


Neste artigo apresentam-se algumas narrativas acerca da infância e o lúdico, a partir da ótica histórica, possibilitando uma breve análise da utilização dos jogos como ferramenta no ensino e aprendizagem da Matemática. Sob esta perspectiva, este trabalho tem como intuito avaliar quais as implicações e qual a preferência das crianças quando utilizado o jogo como ferramenta de ensino, tanto no formato digital, utilizando a plataforma Kahoot!, como na versão do mesmo sob forma desplugada (manual). Para tanto, foi aplicado um jogo, com o intuito de promover o desenvolvimento do cálculo mental referente as quatro operações fundamentais, em uma turma do segundo ano do Ensino Fundamental. Os resultados indicam que, independente da forma do jogo, os interesses estão relacionados à particularidade da situação e não ao formato de apresentação. Em relação à aprendizagem, o desenvolvimento do cálculo mental foi estimulado igualmente nas duas versões do jogo, favorecendo o trabalho em grupo, o desenvolvimento das habilidades de resolução de problemas e de tomada de decisão.


Palavras-chave


Jogos didáticos; Ensino de Matemática; Kahoot

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DOI: 10.3895/rbect.v13n3.9972

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