Limites e possibilidades encontrados por professores ao trabalharem com atividades investigativas nas aulas de ciências: o que as pesquisas apontam?

Antonio Reynaldo Meneses Moura, Caroline Batista Silva de Souza, Aline Oliveira Cunha, Luciana Sedano

Resumo


Neste texto trazemos o resultado de uma pesquisa que analisou artigos de referência na área em busca das discussões sobre os limites e possibilidades que professores descrevem ao trabalharem com atividades investigativas nas aulas de Ciências. Para isso, realizamos um levantamento em periódicos nacionais com Qualis/Capes A1, A2 e B1 na área de Ensino no período de 2013 a 2018. Encontramos 76 artigos relacionados com o Ensino de Ciências por Investigação e a partir do nosso objetivo, destacamos 6 que abordassem a temática para análise. As pesquisas destacam o interesse, curiosidade e interação dos alunos como pontos positivos da abordagem. A falta de organização da sala de aula e de auxílio durante o desenvolvimento, e falhas na formação foram os limites que apareceram com maior frequência.  Identificamos também a reflexão dos professores sobre a prática pedagógica e a possibilidade de trabalhar com essa abordagem em todos os níveis de ensino.


Palavras-chave


Atividades investigativas; Ensino de Ciência por investigação; Formação de professores

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DOI: 10.3895/rbect.v13n2.9832

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