A escola vai ao museu: ações e percepções dos professores nesse percurso

Guilherme Cordeiro da Graça de Oliveira, Paloma dos Santos de Araujo Guimarães, Patrícia Monteiro

Resumo


Entre os professores de Ensino Médio é quase unânime a constatação da desmotivação discente para os estudos das ciências naturais. A pesquisa em ensino de ciências investiga metodologias e procura desenvolver sequências didáticas alternativas capazes de reverter essa situação e despertar entre os jovens o interesse e a motivação para os estudos. Uma dessas práticas corresponde à utilização de espaços não formais de educação. Nesse artigo foram identificados e analisados o comportamento e as percepções de professores durante visitas escolares ao Espaço COPPE Miguel de Simoni, no Rio de Janeiro. Os instrumentos utilizados foram entrevistas semiestruturadas, observações não participantes e questionários. Os resultados obtidos revelaram que os professores, embora cientes da importância dessas atividades extraclasse, desconhecem as características próprias da aprendizagem nesses espaços. Diante dessa constatação algumas recomendações são enfatizadas para o docente envolvido com atividades escolares em museus ou em outros espaços não formais

Palavras-chave


Educação em Museus; Espaço COPPE; Comportamento docente

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DOI: 10.3895/rbect.v12n2.8144

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