Realidade e Diretrizes Oficiais da Educação em Química: Qual é a Distância?

Raul Ribeiro Jungles de Lima, Rodrigo Pedroso da Silva, Daniel Schwanka Gbur, Matheus Miranda Barboza, Lays de Carvalho Seixas Costa

Resumo


Após a análise dos documentos oficias que guiam e asseguram a qualidade metodológica da educação brasileira, tornar-se claro quais devem ser as concepções que um aluno do ensino médio deve dominar em relação à química após a finalização, ou próximo disso, de seus estudos. A memorização de fórmulas e repetições pautadas em referenciais simbólicos visando o ensino de determinada especificidade, cederam espaço a uma aplicação interdisciplinar e contextualizada. Contudo, pautado em relatos de professores e observações realizadas durante dois anos de iniciação à docência (PIBID), nota-se uma divergência realmente significativa em relação ao que se espera, de acordo com os documentos, e o que é observado na realidade do ensino médio. Portanto, este projeto tem como objetivo constatar se essas observações estão de acordo com a realidade. Os resultados em relação ao aprendizado técnico/contextualizado em química são preocupantes, contudo, a perspectiva do aluno acerca desta situação é ainda mais intrigante.  


Palavras-chave


Educação em química; Currículo e realidade; Eficiência ensino-aprendizagem; Problematização em química

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DOI: 10.3895/rbect.v10n1.5689

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