O mito do gênio científico no Ensino de Ciências: O caso dos estudos neuroanatômicos do cérebro de Einstein

Igor Gavioli, Vinícius Carvalho da Silva

Resumo


É de relativo consenso entre especialistas que os papeis do ensino de ciências e da divulgação científica são de fundamental importância para o exercício da cidadania, uma vez que permitem o acesso (em algum nível) ao conhecimento científico por parte do público não-especializado. Contudo, sabe-se que a imagem de ciência e cientista recebida por este mesmo público é (por muitas vezes) distorcida e romantizada, papel materializado pela figura do “gênio científico”, comumente reforçado por livros, revistas e produtos de mídia. Sabe-se ainda que um dos maiores exemplos do fenômeno de disseminação do mito do gênio científico é o caso Einstein, que 30 anos após seu falecimento (1955) teve seu cérebro dissecado e submetido a estudos a partir de 1985. O presente trabalho busca reunir os resultados destes estudos e discutir a natureza do gênio científico a partir destes estudos neuroanatômicos.

Palavras-chave


Divulgação científica; Ensino de Ciências; gênio científico

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DOI: 10.3895/etr.v8n1.18882

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