O Ensino de Matemática na Engenharia: o que preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais
Resumo
A complexidade e a diversificação de solicitações que hoje se colocam na sociedade têm avivado os questionamentos quanto a importância que a universidade tem no desenvolvimento tecnológico e humano, bem como sua adequação ao sistema e aos desafios contemporâneos. Ao pensar na formação dos engenheiros, isso é ainda mais desafiador, visto que esses profissionais têm sua carreira pautada em um mercado de trabalho que está em constante transformação, o que lhes cobra atualização contínua, altas exigências de formação técnica e um intercâmbio de experiências. Assim, há um crescente movimento em torno da Educação em Engenharia que procura modernizar os cursos de graduação, para torná-los mais adequados às necessidades atuais de formação profissional. Por isso, a partir de 2019 as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os cursos de Engenharia objetivam a formação do engenheiro para inovar, empreender e exercer atividades formativas nas áreas de tecnologia. Nesse artigo, será realizada a análise de alguns pontos dessa resolução (CNE/CES nº 2/2019) ao considerar o ensino de matemática nos cursos de engenharia e as competências necessárias ao abordar essas disciplinas ao repensar a modernização dos currículos, bem como uma formação ativa dos estudantes. Os pontos de interesse desse artigo, pertinentes as DCNs, são: perfil do egresso, competências, conteúdos, atividades do curso e o corpo docente.
Palavras-chave
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PDFDOI: 10.3895/etr.v7n3.16889
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