"Da praia à redação": a versão brasileira da revista Rolling Stone pirata (1971-1973)

Patrícia Marcondes de Barros

Resumo


O presente artigo tem como objetivo tratar da imprensa alternativa brasileira relacionada à contracultura, na fase ditatorial, em fins da década de 60. Tomaremos como mote dessa discussão a revista Rolling Stone, que teve sua primeira versão brasileira publicada em 1972, relacionada ao movimento da contracultura. Este movimento teve caráter eclético, simultaneamente místico e político, que emergiu contextualmente nos anos 60 e 70, como resposta crítica frente às ilusões do capitalismo e pelo rigoroso sistema tecnocrático. Seu caráter político ganhou visibilidade nos Estados Unidos, através da luta integrada pelos direitos civis dos negros, homossexuais e mulheres, da inserção do jovem como importante ator social, do pacifismo e do pensamento ecológico. Apesar de sua morte prematura, a revista influenciou outras importantes publicações alternativas.

Palavras-chave


Jornalismo; história; imprensa alternativa; revista Rolling Stone; contracultura

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DOI: 10.3895/rde.v6n8.3732

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