AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?

Dieysa Kanyela Fossile

Resumo


Neste estudo, com base, especialmente, nos postulados de Aristóteles (1996), Black (1962, 1966, 1993) e Searle (1993, 1995), objetivo discutir uma questão que faz emergir longas discussões: ao interpretarmos uma metáfora conseguimos alcançar uma paráfrase adequada para ela? (cf. FOSSILE, 2011a, 2011b; KITTAY, 1987; MOURA, 2005, 2006, 2007, 2008; ZANOTTO e MOURA, 2009). Neste artigo, analiso a questão da paráfrase na perspectiva aristotélica (1996), com a mesma pretensão avalio a posição de Searle (1993) e, por fim, a versão de Black (1962, 1966, 1993). Embora sejam apresentadas e localizadas algumas contradições na perspectiva de Black, parece que essa é uma opção teórica condizente para discutir a possibilidade da metáfora ser parafraseada.

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DOI: 10.3895/rl.v15n17.2379

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