Importância da força muscular para a qualidade de vida de idosos sedentários

Victor Bueno Gadelha, Amanda Veiga Sardeli, Wellington Martins dos Santos, Carmen Porto Ribeiro, Daisa Fabiele Godoi Moraes, Cláudia Regina Cavaglieri, Mara Patrícia Traina Chacon-Mikahil

Resumo


OBJETIVO: Verificar a associação entre capacidades funcionais e qualidade de vida de idosos sedentários.

MÉTODOS: Foram selecionados 48 idosos (16 homens e 32 mulheres) sedentários para a pesquisa. As capacidades funcionais avaliadas foram: preensão manual (dinamômetro Jamar), velocidade de marcha (4,6m), teste de agilidade (time up and go –TUG) e o teste de levantar e sentar da cadeira. A qualidade de vida foi avaliada através do questionário WHOQOL-bref, considerando os domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Foram separados os grupamentos de maior e menor desempenho em cada capacidade funcional através da divisão por grupamentos K. Comparou-se os grupos de melhor e de pior desempenho para todos os domínios de qualidade de vida através do teste Mann-Whitney.

RESULTADOS: A força de preensão manual foi significantemente associada à qualidade de vida total (r=0,3). Além disso, os grupos de maior força de preensão manual e maior velocidade no TUG apresentaram maior qualidade de vida.

CONCLUSÕES: A força de preensão manual é a principal capacidade funcional diretamente associada à qualidade de vida de idosos. Este achado reforça a importância do treinamento de força muscular em programas voltados à qualidade de vida desta população.

Palavras-chave


Força muscular; Qualidade de vida; Idosos.

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DOI: 10.3895/rbqv.v9n2.5916

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