Fragilidade potencial e emergente na bacia do rio Peruaçu, região norte de Minas Gerais

Rodrigo Nogueira Martins, Ana Paula Ferreira Colares, Samira Luns Hatum de Almeida, Marco Antonio Zanella, César Vinícius Mendes Nery

Resumo


O presente trabalho teve como objetivo mapear a fragilidade potencial e emergente na Bacia do Rio Peruaçu, com base na metodologia proposta por Ross (1994). A Bacia do Rio Peruaçu está localizada na Região Norte de Minas Gerais, cobrindo uma área de 1.552,3 km². A partir da sobreposição de mapas de diferentes atributos, tais como, declividade, erosividade da chuva, tipo de solo e uso e cobertura do solo, foi possível mapear a fragilidade ambiental. A fragilidade foi classificada em cinco diferentes níveis: muito fraca, fraca, média, forte e muito forte. Como resultado, para a fragilidade potencial predominou a classe de alta fragilidade com 56,88% (882,9 km²) da área. Enquanto que, na análise da fragilidade emergente, observou-se a predominância das classes de Alta e média fragilidade, com 37,22% (577,71 km²) e 36,83% (571,73 km²), respectivamente. Os resultados obtidos evidenciam a necessidade de recuperação das áreas degradadas e a implantação de técnicas de conservação do solo nas áreas de maior fragilidade.


Palavras-chave


Fragilidade potencial e emergente; Planejamento territorial ambiental; Conservação do solo

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DOI: 10.3895/rbgeo.v6n2.7521

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