Estimativa do índice CO2flux por imagens de satélite Landsat 8 em Juiz de Fora/MG: cenas dos anos 2017 e 2022

Pedro Ferreira Lage, Sandro Henriques de Faria

Resumo


Com os impactos ambientais decorrentes das intervenções humanas, as imagens de Sensoriamento Remoto auxiliam na avaliação de índices de vegetação e, consequentemente, na estimativa de fluxo de dióxido de carbono (CO2) para cenas de diferentes anos, que pode sinalizar para eventuais alterações no uso e ocupação do solo de uma região, contribuindo para nortear os agentes responsáveis e aumentar os benefícios à saúde da população. Nesse sentido, o presente estudo tem por objetivo verificar a possível existência de diferenças do índice CO2flux para cenas de agosto de 2017 e junho de 2022 do satélite Landsat 8, em área do município de Juiz de Fora/MG. Utilizando-se o plugin Semi-Automatic Classification, versão 5.3.6.1 do SIG gratuito QGIS, realizou-se a correção atmosférica das imagens de satélite. Posteriormente, estimou-se os índices de vegetação NDVI, PRI e sPRI, e, calculou-se o CO2flux, desenvolvendo-se o plugin CO2 FLUX para automatizar o cálculo dos índices supracitados no SIG QGIS. Em seguida, analisou-se estatisticamente os dados de CO2flux por meio do Teste t de Student para amostras pareadas, a 5% de significância. Obteve-se p-valor igual à 0,28, demonstrando que, para os dados das cenas de 2017 e 2022, não houve diferença estatística entre os modelos de CO2flux.


Palavras-chave


Sensoriamento remoto; Sistemas de Informações Geográficas – SIG; Análise espacial; Efeito Estufa

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DOI: 10.3895/rbgeo.v13n2.19772

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