Análise das críticas cinematográficas de Ely Azeredo sobre O Bandido da Luz Vermelha e A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla

Luís Geraldo Rocha

Resumo


Este artigo apresenta uma investigação acerca dos métodos de análise e argumentação presentes no trabalho do crítico de cinema Ely Azeredo sobre o Cinema Marginal. O objetivo deste estudo foi encontrar respostas para o posicionamento negativo do crítico a este movimento que marcou a modernização da cinematografia brasileira. Para esta análise, foram selecionados dois textos publicados no periódico carioca Jornal do Brasil a respeito das obras O Bandido da Luz Vermelha (1968) e A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla. Os textos apresentam opiniões divergentes de Ely Azeredo sobre a obra em questão, contrastando com o julgamento hegemônico de sua época, que articulava-se de maneira a exaltar as inovações narrativas, técnicas e temáticas que tais obras continham.


Palavras-chave


Ely Azeredo; Crítica Cinematográfica; Cinema Marginal.

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DOI: 10.3895/rde.v9n15.7472

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