O não-lugar e a modernidade: a questão de identidade em Cidade de vidro, de Paul Auster

Jonatan Rafael da Silva

Resumo


O presente trabalho tem como objetivo analisar Cidade de vidro, romance do escritor norte-americano Paul Auster, a partir da tradição da literatura policial – inaugurada por Edgar Allan Poe com Os Assassinatos na Rua Morgue, em 1841. Considerando que o texto policialesco é, eminentemente, urbano, observou-se a influência da modernidade, de acordo com Marshall Berman, e o conceito de não-lugar, segundo o antropólogo Marc Augé, na formação da identidade dentro da obra de Auster, sobretudo, na perspectiva do sujeito sociológico de Stuart Hall.


Palavras-chave


literatura policial; modernidade; identidade; não-lugar.

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DOI: 10.3895/rde.v13n22.15593

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