Um estudo sobre coletivos feministas: jovens secundaristas e universitária

Mirian Teresa de Sá Leitão Martins, Thaiana Rodrigues da Silva

Resumo


O presente trabalho trata de vivências de grupos de jovens mulheres, que após 2015 iniciaram em espaços educacionais reivindicações pelo fim da violência e desigualdade de gênero, baseadas na crítica feminista. Para tal, buscamos descrever dois grupos que tinham como pautas centrais: o fim do assédio e abusos sexuais, bem como as propostas de relações mais igualitárias. O estudo versa sobre dois diferentes grupos, que são: de estudantes secundaristas no Brasil e de universitárias no Chile. Nos quais observamos que os espaços de ensino conjugados às redes sociais, formam um local de luta das mulheres por equidade de gênero. Trata-se de um estudo que utilizou a metodologia do tipo bibliográfico. A análise do objeto foi desenvolvida fundamentada nas perspectivas teóricas de Foucault, Scott, Butler e Bourdieu. Concluímos que a luta por mudanças das relações de poder desiguais, busca modificar as assimetrias de gênero que regulam e normatizam corpos, desejos e sexualidade, e denuncia assédios e a violência sexual contra as mulheres.


Palavras-chave


Educação; Gênero; Juventude;Redes sociais;Universidades.

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DOI: 10.3895/cgt.v12n39.9277

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