Corpos que fazem-se no ciberespaço: a tecnologia fanfic

Alexandre Luiz Polizel, Moises Alves de Oliveira

Resumo


Este manuscrito tem por objetivo apresentar considerações acerca da tecnologia de fanfic como agência na (de)composição dos corpos. Tecnologia descrita a partir da óptica dos Estudos Culturais, situada na experiencialidade vivenciada em um grupo na rede social facebook selecionado por conveniência – visto a presença do pesquisador como membro neste espaço desde o ano de 2013. O grupo tem como característica ser voltado a jovens que se (auto)identificam pró-diversidade, tendo amplitude de aproximadamente 950.000 membros. Utiliza-se como viés analítico o conceito de articulação e inscrição, considerando o corpo como composição que faz-se. O texto organiza-se em três eixos: a) Movimentos de inscrição; b) Corpos escritos, virtualizáveis-atualizáveis; c) Tecnologia fanfic: personificação e a ficção de si.

Palavras-chave


Corpos; Ciberespaço; Fanfic; Tecnologias.

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DOI: 10.3895/cgt.v14n44.12030

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