Feira baiana de matemática: meninas em multiplic(ação)

Alayde Ferreira dos Santos, Maria Jose Souza Pinho

Resumo


Como instituição social, a escola pode fortalecer ou arrefecer condicionantes que determinam, definem e delimitam os seres humanos a partir do gênero. Veiculando o conhecimento sistematizado, acaba por generificar atributos que privilegiem, qualquer indivíduo, seja ele homem ou mulher. Analisa-se aqui, as Feiras de Matemática, como alternativa para melhoria do ensino e da aprendizagem de Matemática ao exercer significativa relevância social e científica, considerando os campos do conhecimento que são estudados.  Este artigo tem como objetivo refletir e problematizar sobre a presença das meninas e suas produções nas edições das Feiras Baianas de Matemática, especificamente no Ensino Médio. Pretende-se destacar a participação de meninas/expositoras e mulheres/orientadoras na elaboração de pesquisas na área da Matemática e seu potencial de mudança individual e coletiva, relacionada ao empoderamento de meninas/mulheres na Educação Matemática Baiana.


Palavras-chave


Feira de matemática; Educação matemática; Gênero

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DOI: 10.3895/cgt.v13n41.10652

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