O direito à preguiça: uma análise do tempo de trabalho x tempo livre

Camila Lopes Ferreira , Luiz Alberto Pilatti , Antonio Carlos Frasson

Resumo


O presente artigo tem como objetivo discutir a relação sobre o tempo de trabalho e o tempo de não-trabalho, com o intuito de refletir sobre essa situação, avaliando seus prós e contras, envolvendo empregados e empregadores. Para isso, foram utilizadas diferentes análises, entre as quais o manifesto “O direito à preguiça” de Paul Lafargue datado de 1883 que reivindicava direitos dos operários como redução da jornada de trabalho, direito a uma vida alheia ao trabalho, entre outras. Vale lembrar que o lazer, por exemplo, uma das atividades que devem fazer parte do tempo de não-trabalho, tem impacto direto na qualidade de vida das pessoas, o que é fundamental até mesmo para o melhor desempenho nas atividades profissionais.

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DOI: 10.3895/rts.v5n8.2532

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