Novas tecnologias reprodutivas conceptivas: o paradoxo da vida e da morte

Marlene Tamanini

Resumo


Analisam-se nesse texto algumas das várias questões críticas, que podem ser encontradas no uso das novas Tecnologias Reprodutivas Conceptivas. Ressaltam-se as posições feministas no que se refere às mesmas, e ao apresentá-las e contrapô-las com duas situações ocorridas com as mães e com as crianças, elege-se um leque de disposições valorativas que problematizam o uso indiscriminado das práticas de reprodução humana em laboratório. Aponta-se para a necessidade de construir um entendimento compreensivo que atenda a ampliação de outros fatores, como aqueles associados à abertura para o risco da parte dos médicos e casais e a instrumentalização das dimensões subjetivas e simbólicas que influenciam na projeção de um sentido para a vida, por meio da busca pelo filho por meio de tecnologia.

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DOI: 10.3895/rts.v2n3.2489

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