Tecnologias disruptivas em segurança pública: uma análise situacional brasileira
Resumo
Este artigo investiga o uso de tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial, Big Data, Machine Learning e Internet das Coisas, como ferramentas de apoio às atividades de segurança pública nas 27 Unidades da Federação (UFs) no Brasil. Além disso, o estudo avalia a divulgação de dados e informações pelas instituições de segurança pública estaduais para pesquisadores, bem como o prazo de retorno das respostas. Por meio da pesquisa foi possível obter informações sobre a adoção dessas tecnologias e apontar alguns desafios enfrentados. Os resultados revelam que seis estados (22,22%) adotam – pelo menos uma – das tecnologias pesquisadas, enquanto quatro (14,81%) mencionaram iniciativas de adoção. Por outro lado, 12 estados (44,44%) afirmaram não utilizar as referidas tecnologias e outros 9 (33,33%) não responderam aos questionamentos. A pesquisa destaca a importância das parcerias entre instituições de ensino e instituições de segurança pública, além da padronização nacional e compartilhamento de dados atualizados para pesquisa e análise.
Palavras-chave
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PDFDOI: 10.3895/rts.v20n61.18408
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