Pós-graduação em energia: uma política pública para apoiar o setor energético brasileiro

Gisele Maria Ribeiro Vieira, Ronney Arismel Mancebo Boloy, Stella Maris Pires Domingues, Nival Nunes Almeida

Resumo


Este artigo avalia a situação atual dos cursos de pós-graduação stricto sensu em energia no Brasil. Com base na Plataforma Sucupira, foram identificados 22 programas e um total de 27 cursos, de mestrado ou doutorado, voltados para o tema energia, com programas enquadrados na área de avaliação Interdisciplinar ou em Engenharias. O presente artigo foi motivado pela preocupação com a formação de profissionais que respondam à crescente demanda do setor energético e à qualificação exigida. Foi constatado que 50% das respectivas instituições de ensino possuem seus programas na área de avaliação interdisciplinar e na subárea Engenharia/Tecnologia/Gestão.  Além disso, foi apresentado o número de egressos no período de 2017 a 2020, com base nos trabalhos defendidos. Os resultados alertam para a necessidade de uma política pública mais incisiva para promover a formação de profissionais para o setor, o que pode ocorrer por meio do próprio Plano Nacional de Pós-Graduação.


Palavras-chave


Políticas Públicas; Pós-Graduação; Energia.

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DOI: 10.3895/rts.v18n52.14720

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