Adoção do manejo integrado de pragas (MIP): um estudo censitário das safras paulistas 2007/2008 e 2016/2017

Renata Martins Sampaio, Carlos Eduardo Fredo, Aryane Rosa Costa, Gillyene Bortoloti

Resumo


O artigo analisa a adoção do MIP e suas relações com as produções da agricultura paulista. As tecnologias agrícolas estão vinculadas à produtividade, renda do produtor e, segurança alimentar e ambiental. As tecnologias no manejo fitossanitário têm nos agroquímicos o padrão dominante e a busca pela incorporação de práticas mais sustentáveis, como o Manejo Integrado de Pragas (MIP). A discussão teórica sobre regimes sócio-técnicos e informações censitárias do Levantamento de Unidades de Produção Agropecuária (LUPA), safras 2007/2008 e 2016/2017, conduziram a análise. Quando consideradas as unidades agropecuárias, os resultados mostram aumento de adoção do MIP em quase todas as regiões e de 4% no total do estado. No recorte da área em produção, explorações como laranja, soja, eucalipto e milho se destacam em relação à área plantada, com taxas entre 15% e 40%. Já a cana-de-açúcar, principal exploração agrícola paulista, atinge 8%, indicando, assim, amplo espaço para difusão do MIP.


Palavras-chave


Controle Biológico; Tecnologias Agrícolas; Fitossanidade; Biodefensivos; Sistemas de Produção

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DOI: 10.3895/rts.v18n50.13208

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