A mortalha de Alzira: uma insurgência contra a ordem e a razão

Angela Maria Rubel Fanini

Resumo


Este ensaio analisa o romance-folhetim A mortalha de Alzira de Aluísio Azevedo, considerando a obra como um discurso híbrido entre as estéticas real-naturalista e a romântica, identiâcando algumas causas que teriam levado o escritor a escrever literatura folhetinesca: a desilusão com o real-naturalismo, a decepção com o advento da República e o seu projeto pedagógico ilustrado que visava não perder o leitor, ávido por narrativas rocambolescas, mas fornecer a ele. doses homeopáticas de passagens discursivas mais sóbrias, inseridas nos romances-folhetins, contribuindo para ilustrá-lo.


Texto completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
ft_peri

Av. Sete de Setembro, 3165 - Rebouças CEP 80230-901 - Curitiba - PR - Brasil

logo_utfpr