A avaliação oral no ensino de filosofia

Márcia Aparecida Gottardi Krebs, Vanessa Hlenka

Resumo


O presente artigo apresenta uma pequena analise acerca da avaliação oral no ensino de filosofia no ensino médio, com base nas perceptivas de ensino nas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Filosofia, busca que os alunos tenha um domínio de clareza e exposição de suas ideias. Discute ainda parâmetro de avaliações em disciplinas que usam somente avaliações escritas fazendo um questionamento sobre como esses sistemas de avaliações que ocorrem propiciam os alunos a aprenderem e fazerem uma conexão dos conteúdos aprendidos com a realidade que os cerca. Concluiu-se que os alunos encontram muita dificuldade nas avaliações orais e acreditam que há disciplinas nas quais as avaliações devem ser somente escritas e não orais. No entanto, nas avaliações orais eles se sentem menos pressionados e participantes ativos do processo de conhecimento, pois ora que se está sendo avaliado também há aquisição do saber. Apesar das controvérsias, a avalição oral vem tomando o espaço das tradicionais avaliações escritas. Abrir espaço paa que os alunos manifestem suas opiniões, aberta e oralmente, contribui para a formação de cidadãos com senso crítico mais apurado.

Palavras-chave


provas; aprendizagem; senso critico

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DOI: 10.3895/recit.v8.n22.4980

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