Colonialidade e inferioridade do conhecimento

Vilma de Souza Lopes

Resumo


O presente artigo propõe um debate entre autores/as clássicos/as e contemporâneos/as acerca da colonialidade do conhecimento, trazendo como plano de fundo o complexo de inferioridade tratado em Pele Negra, Máscaras Brancas, de Frantz Fanon. Busca-se historicizar a colonialidade para compreender como a mesma colabora, de um lado, para a permanência da História ocidental e eurocentrada como a História única e universal, e de outro para a subalternação das ciências produzidas fora das categorias dominantes.


Palavras-chave


Europa; Colonialidade; Genocídio; Epistemicídio

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DOI: 10.3895/cgt.v13n41.9283

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