A sétima arte como mecanismo didático no ensino jurídico na obra fílmica “12 anos de escravidão”

Fábio Henrique Curan, Maria Fatima Menegazzo Nicodem

Resumo


Resumo

Este artigo tem como finalidade avaliar a compatibilidade entre a sétima arte e o Direito metodologicamente, tendo como alicerce a primazia da imagem em nossa sociedade contemporânea, como elemento difuso de comunicação em relação à cultura escrita. O cinema patrocina a prática da argumentação, da análise, de questionamentos, de interpretação e considerações através das mais variadas abordagens da problemática jurídica; e sugerem motes políticos, sociais e éticos aos discentes, instigando uma maior eficácia do exercício operacional da inteligência, da ampliação de visão de mundo e do exercício do pensamento crítico. Desta forma, o presente artigo tem por escopo assegurar a relevância do cinema como utensílio eficaz para impulsionar o raciocínio jurídico, agregando-o com a realidade social e colaborando para o desenvolvimento da consciência cidadã, substancialmente adotando por baseamento o filme “Doze Anos de Escravidão”.


Palavras-chave


Cinema; direito; didática

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DOI: 10.3895/recit.v8.n19.4717

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